Resultado Edital DIRAM EDITAL UFU/PROGRAD/19/2009 - DIRAM
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Vaga para Auditor Pl - Uberlândia – MG.
Qualificações e conhecimentos desejados
Superior completo em Administração, Ciências Contábeis ou áreas afins.
Desejável pós-graduação. Experiência com auditoria interna e operações financeiras.
Veja mais informações no anexo.
Anexo 1: Clique aqui
Três vagas de estágio remunerado.
Interessados ir até a CDL cadastrar os currículos.
Todas as vagas são para trabalho de seis horas.
Veja mais informações no anexo.
O Diretório Acadêmico de Administração abriu as inscrições para o Processo Seletivo 2009-2.
Requisitos
Como se Inscrever para a Seleção
Faça sua inscrição enviando um e-mail contendo seus dados para da_adm_ufu@yahoo.com.br até o dia 27 de agosto (quinta-feira).
Os interessados receberão um e-mail informativo com instruções sobre o processo seletivo.
A primeira etapa deste processo ocorrerá no dia 28 de agosto (sexta-feira) no período da manhã.
Para mais informações, mande um e-mail para da_adm_ufu@yahoo.com.br
O CIAEM - Centro de Incubação de Atividades Empreendedoras - lançou, nesta quarta-feira, dia 26/08/2009, o III PROGRAMA DE PROSPECÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS.
O Programa tem por objetivo identificar e selecionar 5 projetos inovadores de base tecnológica para a Pré-Incubação, a fim de financiar o Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica desses projetos, e, 3 projetos para participar do programa de Incubação na modalidade Não-Residente.
Os interessados na Pré-Incubação deverão inscrever seus projetos para análise e avaliação do CIAEM até o dia 19/09/09 e os da Incubação Não-Residente até o dia 30/09/2009.
Para maiores informações, acesse o site do CIAEM: www.ciaem.org.br
Anexo 1: Clique aqui
Por Raúl Candeloro
Você sabia que 75% dos novos produtos, serviços e negócios fracassam? Para que sua empresa não faça parte dessa estatística, é preciso fazer alguns ajustes, estudar e principalmente aplicar a teoria de forma inteligente para que a prática seja sinônimo de bons resultados.
De todos esses fracassos, muitos deles são causados por erros primários de marketing. Hoje os conceitos de marketing e publicidade se confundem nas empresas, e isso faz com que a estatística dos 75% piores ainda mais. A publicidade é apenas uma das preocupações do marketing. Não podemos nos esquecer que ele é fundamentado em seus 4Ps: produto; preço; praça; promoção.
E por que os gerentes/diretores de marketing não estão se preocupando mais com os outros 3Ps? O que vemos nas empresas hoje, é que existe um responsável pelo desenvolvimento do produto, outro responsável por definir o preço a ser cobrado, outro responsável por vender o produto. Os Ps brigaram e se separaram!
Philip Kotler, uma das maiores referências em marketing da atualidade, mostra em seu livro Os 10 Pecados Mortais do Marketing (Editora Campus) alguns dos maiores erros em marketing que estão sendo cometidos por muitas empresas. Confira se a sua empresa não é uma delas e, se for, não se desespere. Para tudo há solução. Desde que você aja rapidamente!
Pecado 1 – A empresa não é focada no marketing e orientada para o cliente
Uma empresa precisa entender que para sobreviver precisa estar voltada para as necessidades e desejos dos clientes. Esse é justamente o objetivo do departamento de marketing. É ele o responsável pelo desenvolvimento, manutenção, venda e distribuição dos produtos/serviços.
É ele quem deve dizer a empresa: “pessoal, nossos clientes querem isso” ou “precisamos rever o produto X pois ele não está mais satisfazendo nossos clientes” ou ainda “precisamos criar um escritório na região nordeste, pois lá temos potenciais clientes ainda não trabalhados”.
Um bom departamento de marketing conhece seus clientes – seus desejos, necessidades e como satisfazê-los.
Pecado 2 – A empresa não entende seu público-alvo
Quantas vezes já vimos uma propaganda na televisão que não tinha absolutamente nada a ver com a gente? Quantas vezes já recebemos uma mala-direta nos vendendo algo que não tínhamos interesse?
Uma empresa que não tem conhecimento do seu público-alvo utiliza seus recursos de maneira errada. Gasta desnecessariamente divulgando seu produto/serviço para todos, mesmo que ele só sirva para alguns. Os investimentos aumentam, o retorno e as vendas caem.
Conhecer quem são seus potenciais clientes não é uma tarefa muito difícil. Basta que você invista um pouco em pesquisa. Você pode, por exemplo, traçar um perfil dos seus clientes já existentes e que estão satisfeitos. Veja o que eles têm em comum e depois procure mais pessoas com esse mesmo perfil.
O importante é que toda a empresa tenha claramente definido seu público-alvo. Assim, gastara menos e venderá mais.
Pecado 3 – A empresa não monitora os concorrentes
Você está naquele grupo de empresas que se assusta ao ver um concorrente aparecer sem mais nem menos no seu mercado? Então você está cometendo mais um pecado do marketing.
Cuidado para não cair na armadilha de se preocupar apenas com o seu maior concorrente, ou o mais próximo. É importante que você preste atenção a todas as ameaças do mercado. Fique por dentro do que os seus concorrentes estão fazendo, que resultados estão tendo e quais os planos deles. Quanto antes você identificar um possível ataque, mais fácil será para você se proteger.Pecado
4 – A empresa gerencia mal sua relação com parceiros
Muitas empresas esquecem de tratar bem seus parceiros: seus funcionários, seus fornecedores, distribuidores (ou revendedores) e seus investidores.
Funcionários insatisfeitos trabalham contra você, e não para você. É muito fácil diagnosticar se seus funcionários estão satisfeitos, mas poucos gerentes se lembram disso.
Assim como os funcionários, seus investidores e fornecedores também devem estar satisfeitos com a sua empresa. Invista nessas relações, pois são as responsáveis por ajudá-lo a ter sucesso.
Pecado 5 – A empresa não é boa em encontrar novas oportunidades
Se a sua empresa não identificou nenhuma grande oportunidade nos últimos anos, preocupe-se. Quantos produtos/serviços foram lançados na sua empresa nos últimos cinco anos? Quantos deles deram certo?
Fique atento às oportunidades que aparecem para a sua empresa. Se as boas não baterem a sua porta, vá buscá-las ou criá-las.
Pecado 6 – O processo de planejamento de marketing da sua empresa é deficiente
Um bom plano de marketing deve conter as estratégias, as táticas e as implicações financeiras para que os objetivos sejam atingidos. Se a sua empresa não tem um plano de marketing ou se o tem pouco desenvolvido, está na hora de investir algum tempo para isso.
Ter um plano de marketing eficiente pode ajudar a sua empresa a lidar com situações inesperadas e a tomar decisões mais rapidamente – o que é pode ser uma grande vantagem.
Pecado 7 – As políticas de produto e serviço da sua empresa precisam de ajustes
Analise se a sua empresa tem um excesso de produtos/serviços e se alguns deles não estão perdendo dinheiro. Se sim, está aí mais um ponto que precisa ser revisto: a política de lucratividade de produtos e serviços.
A empresa deve ser capaz de identificar rapidamente produtos de fraco desempenho para ajustá-los ou eliminá-los.
Pecado 8 – Os esforços da comunicação e de construção de marcas da empresa é fraco
Esse pecado acontece quando a empresa não consegue comunicar de maneira eficiente seus produtos e serviços para seu público-alvo. Os clientes potenciais não conhecem sua marca ou não a diferenciam dos concorrentes. Para piorar, muitas empresas nessa situação começam a investir em propaganda para vender mais, mas se esquecem de direcionar suas verbas para mídias que realmente tragam retorno adequado.
Assim, sem conseguir comunicar direito, sem investir nas mídias certas e sem diferenciar sua marca, a empresa entra em um ciclo difícil de ser revertido. Portanto, é imprescindível que um estudo seja feito para descobrir o que, como, para quem e através de que mídias comunicar.
Pecado 9 – A empresa não está adequadamente organizada para a prática do marketing
Esse pecado é mais fácil de identificar: se mais de um dos pecados acima descritos estão sendo cometidos, então a empresa provavelmente não está adequadamente organizada para a prática do marketing.
Para melhorar nessa área, você deve nomear um líder para o departamento de marketing, que por sua vez deve desenvolver novas capacitações e incentivar o relacionamento com os outros departamentos da empresa, criando assim um departamento preocupado com a eficiência do marketing.
Pecado 10 – A empresa não usa ao máximo a tecnologia disponível
Nos dias de hoje, não dá para aceitar uma empresa que usa pouco a internet, cujo sistema de automação da força de vendas é defasado, sem cadastro de clientes e que não tenha investimentos para tecnologia predeterminados no orçamento mensal/anual.
É responsabilidade do marketing da empresa fazer o maior uso possível dos hardwares e softwares existentes no mercado, bem como da internet/extranet/intranet para dar suporte a todas as outras suas responsabilidades, bem como a dos outros departamentos.
Para que a empresa não cometa os outros nove pecados mortais do marketing, é preciso saber usar a tecnologia disponível de forma que ela o ajude a manter todas as atividades funcionando de maneira eficiente e rápida.
Ao rever essa lista, fica claro como é fácil sucumbir às armadilhas mais comuns do marketing. Felizmente, evitá-las é possível. Basta sempre lembrar-se das quatro principais funções do marketing (os 4Ps): criar, precificar, divulgar e distribuir. Reveja os dez pecados e lembre-se de incluir os 4Ps em todos seus planos. Assim, com certeza você estará evitando muitos pecados do marketing.
Evento terá programação de minicursos de interesse de profissionais e estudantes
Será aberto nesta quinta-feira (27), às 19h, no anfiteatro do campus Santo Antônio da Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ), o III Fórum Mineiro de Administração 2009.
O evento terá uma programação de minicursos de interesse de profissionais e estudantes que serão ministrados no período da noite. As inscrições acontecerão até o dia 26 na coordenadoria do curso de Administração , no campus CTAN/UFSJ, à tarde e noite, mediante a entrega de, no mínimo, 3kg de alimentos não-perecíveis (exceto sal) que serão destinados para o Concurso de Responsabilidade Social e entregues a entidades carentes.
Confira as opções de mini-cursos:
1) Jogos Empresariais como Ferramenta na Captação de Talentos.
Coordenação: professor Márcio Lobosque Senna Neves
2) Gestão Pratica de Finanças na Micro e Pequena Empresa.
Coordenação: administrador Carlos Henrique Bitar Barbosa.
3) Qualidade no atendimento como Estratégia de Fidelização de Clientes.
Cooordenação: administradpr Alexandre Lana Ziviani
À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA – UFU
A quem for de interesse, favor considerar a programação no impedimento operacional do fornecimento de ÁGUÁ nos Blocos 3D e 3Q Campus Santa Mônica dia 24/08 (Segunda-Feira) das 16:00h às 19:00h, conforme solicitação do Sr. Eng. Márcio Alves de Souza e Sr. Antônio Batista Soares (DIEFI – Divisão de Execução Física) para fins de Reparos Técnicos de Manutenção Corretiva por Vazamento do Barrilete (Tubulação Hidráulica de Água Fria) nos prédios citados. Em se finalizando o procedimento dar-se-á conseqüente retomada na normalidade de abastecimento dos reservatórios e na utilização (bebedouros e toilets) para todos os usuários.
Colocamo-nos à disposição de eventuais esclarecimentos,
Atenciosamente,
Prefeitura Universitária – PREFE (R.4358)
Diretoria de Logística Universidade Federal de Uberlândia – UFU
Responsável pela notícia: Diretor Enivaldo Tironi
Fonte: UFU
Evento será no Instituto de Letras e Linguística. Inscrições são gratuitas e podem ser feitas no local até às 9h
Professores da Universidade Manitóba, sediada em Winnipeg, no Canadá, participam de encontro na Universidade Federal de Uberlândia (UFU). O evento será no Instituto de Letras e Linguística, no bloco U1, no campus Santa Mônica. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no local até às 9h.
Mais informações pelo telefone (34) 3239-4162.
Programa de Estágio e Trainee 2010 ABC BRASIL
ARAB BANKING CORPORATION
INSCRIÇÕES ATÉ DIA 07/09/2009
pelo site http://www.ciadetalentos.com.br/
Karina Andrade
Cia de Talentos
(11) 5112-3294
Fonte: UFU
Nesta coluna Vitor Negrete dá dicas para se montar um bom projeto de expedição e talvez conseguir um oportuno patrocínio. Mas explica que tudo depende do interesse geral das pessoas sobre a idéia, do retorno para as marcas apoiadoras e, principalmente, de saber diferenciar um projeto abrangente de um desafio pessoal.
Muitas pessoas me procuram perguntando como se faz para conseguir um patrocínio. De forma geral, quem busca o apoio de uma empresa deve oferecer retorno de mídia.
As empresas não são entidades filantrópicas e têm objetivos bem claros quando dão dinheiro.Para que o projeto tenha chances de conseguir cobertura pela imprensa ele deve ser criativo, interessante e gerar textos, fotos e imagens, todos com qualidade.
Não adianta ser o Euclides da Cunha se o texto não vier acompanhado de boas imagens.O ideal é conseguir cartas de interesse de algum meio de comunicação antes de procurar o possível patrocinador.
Fazer os contatos é uma parte difícil. O melhor é conseguir marcar uma conversa com o patrocinador para apresentar o projeto e esclarecer as possíveis dúvidas.Neste encontro leve o projeto impresso e em CD, com uma apresentação do projeto em flash. Na conversa mantenha a calma.
Esta é a grande oportunidade de encontrar um parceiro para o seu sonho.Se não conseguir marcar a conversa, mande o CD com a apresentação. Os textos do projeto devem ser objetivos e curtos. A descrição detalhada pode ir em anexo, ou serem apresentadas em uma segunda fase..
Liberdade ou Patrocínio?
Conseguir o interesse de algum meio de comunicação e de alguma empresa é uma tarefa dura e muitas vezes humilhante. Por várias vezes fui escorraçado e até ridicularizado, mas bola pra frente.
Não adianta desanimar.Na era da contenção de gastos nas empresas, procurar patrocínios na forma de equipamentos, produtos ou mercadorias pode ser uma opção interessante.
Em vez de procurar obter dinheiro para adquirir o que você precisa para o seu projeto, busque diretamente os fabricantes ou distribuidores dos equipamentos, ou a empresa aérea e assim por diante.O patrocínio também é uma faca de dois gumes.
Ao mesmo tempo em que se ganha algo, se gasta muito tempo e energia. O patrocínio exige um compromisso, que precisa ser cumprido.
Por vezes é muito melhor realizar o seu sonho da sua maneira, sem compromissos. Trabalhar um pouco mais, juntar dinheiro, postergar um pouco, mas realizar tudo de uma maneira mais livre.
Sonhos e Possibilidades
Nem todos os sonhos são compartilhados e alguns deles nunca terão o apoio de alguma empresa ou o interesse de algum meio de comunicação de massas, mas ele pode ser realizado e conquistado se você se planejar para isto.Conhecer alguém ou receber alguma indicação ajuda muito para marcar as reuniões e para ser escutado.
Um projeto já realizado aumenta a credibilidade na sua capacidade e no seu projeto atual.Acredito que os projetos são progressivos. Não adianta buscar um patrocínio para escalar o Everest, se você não escalou o Aconcágua antes. Também não adianta ficar 10 anos lutando somente pelo mesmo projeto e não fazer nada.
Acho que paralelamente aos projetos que se busca patrocínio cada um deve planejar e realizar outros desafios, por mais simples que estes pareçam.
Fonte: Webventure.ig.com.br
Impacta Tecnologia e grupo educacional Uninter firmam parceria para curso a distância.
A terceira edição do Marketing Strategy Forum (MSF), organizado pela DAEMON QUEST, acolheu as ideias mais inovadoras do Marketing. Apresentamos a síntese, em Dez Passos, das “Receitas de Êxito para um Novo Marketing de Clientes”, pela mão de alguns dos melhores especialistas dentro e fora de Espanha, presentes no MSF.
1. Passar de um Marketing táctico a um Marketing Estratégico.
2. Acertar com a fórmula Posicionamento + Segmentação + Targeting.
3. Desenhar Estratégias de Diferenciação que nos distinguem no mercado.
4. Apostar num “Customer Driven Marketing” centrado 100% no cliente.
5. Esquecer o ROI em benefício do “Return On Customer” (ROC).
6. Centrar-se em Estratégias de Valor: valor de cliente + valor da proposta + valor do serviço.
7. Atender a novos “multiclientes” que exigem soluções “chave na mão”.
8. Optimizar os canais de venda adequando-os aos segmentos correctos.
9. Fidelizar de forma inteligente e rentável os clientes adequados.
10. Abandonar as estratégias a curto prazo e valorizar o “Customer Equity”.
Nos passados dias 7 e 8 de Março, em Madrid e Barcelona respectivamente, mais de um milhar de Presidentes, Directores Gerais, Directores de Marketing e Directores Comerciais voltaram a fazer do Marketing Strategy Forum (MSF), organizado pela DAEMON QUEST e pela HSM, a convocatória líder em inovação em Marketing de Espanha. Da mão de especialistas nacionais e estrangeiros, surgiram extraordinárias ideias e tendências orientadas para transformar o velho marketing de produto num Novo Marketing de Clientes. Quisemos analisá-las e sintetisá-las em dez passos destinados a alcançar uma única meta: a concepção de Estratégias de Marketing vencedoras.
1. “ESTRATEGIZAR” o MARKETING
60% dos consumidores admite sentir-se desgostoso com o Marketing e a Publicidade [i].
As taxas anuais de abandono de clientes nos sectores orientados para o consumidor final oscila entre os 10% e os 30%. Isto pode chegar a supor a perca de entre 500 e 2.000 clientes diários.
27% dos CFOs crê que o Marketing é uma ferramenta táctica a curto prazo.
32% dos directores financeiros crê que o Marketing é a área mais susceptível de cortes quando vêm maus tempos [ii].
Nas 20 primeiras empresas da Fortune 500, só a General Electric tem um Vice-presidente de Marketing [iii].
Porque é que o Marketing não ocupa nas empresas o lugar que merecidamente lhe corresponde e é a área mais sacrificada na hora de sofrer ajustes financeiros? A resposta não é tão simples como “os financeiros são maus e os marketinianos demasiado brandos”. Grande parte do respeito que as empresas professam aos financeiros deve-se a que se protegem no rigor irrefutável dos dados e confiam neles. Não deveríamos, os profissionais do Marketing, dotar de idêntico rigor e prestígio o nosso processo de decisões?
Dos erros à correcção: se o Marketing aspira a ser considerado estratégico deve copiar o melhor das Finanças e disciplinar-se, além disso acostumar-se a basear-se em dados rigorosos; não só em bonitos planos de “pinta e dá cor”. Está correcto ser criativo, mas também ser crítico e decisivo. O segundo erro é que o produto já não é a estrela. De facto, nunca o foi. A autêntica estrela é o cliente. Fazer “subir” o Marketing às áreas nobres das empresas implica “estrategizá-lo” e, para isso, nada como a soma de um bom posicionamento, uma boa segmentação e um bom “targeting”.
Return On Customer (ROC): A rentabilidade do cliente deve equiparar-se com a rentabilidade do investimento (ROI).
Longo prazo: O Marketing deve desterrar as estratégias "a curto prazo" baseadas em valor financeiro e apostar no "longo prazo" baseado no valor do cliente.
2. NOVO MARKETING = P + S+ T
Posicionamento: é o que diferencia o produto, serviço ou marca na mente do consumidor. Posicionar-se é ocupar um espaço e defendê-lo constantemente frente à concorrência. Por outro lado, é preferível ser o primeiro e único a lançar um conceito e mantê-lo, do que ser o melhor a defender um atributo que vários patilham. Assim, a Volvo “inventou” o carro seguro e já nada é capaz de lhe tirar esse conceito. Do mesmo modo, a Nike já está plenamente associada ao “espírito atlético” e ao seu “Just do It”. Em Espanha, frente à estratégia de Gatorade, a Aquarius apostou inteligentemente em ir mais além do segmento desportista. Hoje, está associada a “refresco saudável”, bebido desde os anciãos até às crianças, e que até os médicos prescrevem para doenças gastrointestinais.
Segmentação: esqueçamo-nos dos “tipos de cliente” porque a única coisa certa é que “não há clientes tipo”. São obrigatórios dois enfoques básicos na hora de empreender Estratégias de Segmentação: distinguir os clientes que tenham distintas necessidades e distinguir os clientes que têm valor distinto (Clientes de Maior Valor – CMV -, Clientes com Maior Potencial – CMP - e os não rentáveis ou “Below Zero” – BZ -).
Targeting: saber que clientes se deve atacar não é suficiente. Há que saber como e com que recursos. A aposta em novos canais de venda é crucial. Sol Meliá, por exemplo, passou, em apenas quatro anos, de 2% a 40% das suas vendas centralizadas através de Internet.
3. DIFERENCIAÇÃO
As empresas devem perguntar-se “que faço bem” e diferenciar-se claramente por um grupo selectivo de elementos. O termo “valor acrescentado” está superado. Todos dizem que o têm. A vinculação com o cliente deve basear-se mais na oportunidade de lhe oferecer “experiências” distintas que associe sempre a uma empresa. Richard Branson, o fundador da Virgin, é o símbolo máximo desta tendência. Não só vende bilhetes de avião, discos ou viagens à lua, como oferece aos seus clientes “experiências Virgin”.
Em Espanha, empresas como a Aviva Vida e Pensiones demonstraram que as coisas podem ser feitas de forma diferente e triunfar num mercado complexo. O terceiro grupo segurador de Espanha, diferencia-se pela sua sólida posição de liderança, um modelo comercial que aposta na permanência no canal e com a especialização como elemento diferenciador, pois a empresa é um operador exclusivamente centrado no ramo de vida. Para ser “diferente”, Aviva Vida e Pensiones empreendeu uma admirável viragem organizacional inteiramente orientada para o cliente e marcou como objectivo uma quadrupla aposta pelo valor: valor dos clientes, valor dos distribuidores, valor dos empregados e valor dos accionistas [iv].
4. “CUSTOMER DRIVEN MARKETING”
Este termo, cunhado pelo professor da London Business School, Nirmalya Kumar, apoia-se sobre dois eixos: um Marketing que tome a iniciativa e não se limite a lançar “o que as fábricas produzem” e um Marketing totalmente focalizado no cliente. Ambos os eixos assentam num Marketing analítico, baseado no conhecimento do cliente, que substitua o enfoque no produto pelo seguinte modelo em etapas: segmentar, “targetizar”, posicionar-se, conceber o produto / serviço, promocioná-lo, localizá-lo no mercado e fixar o preço. As Estratégias de “Customer Driven Marketing” devem substituir as “4P” mediante três processos chave, derivados do Marketing Analítico: desenvolvimento de produto (desenho + estratégia + investigação), vendas (preços + produção + distribuição) e suporte ao cliente (análises + serviço + promoção). Empresas como a Wal-Mart são paradigmáticas na Estratégia de “Customer Driven Marketing”: combinando conhecimento e investigação de clientes (“Customer Research”) com técnicas analíticas, a empresa de distribuição mais potente do mundo conseguiu saber tudo sobre os seus utilizadores e manter com eles um diálogo não só formal, mas directamente orientado para elevar o volume de vendas.
5. ROC: “RETURN ON CUSTOMER”
“O império do ROI” deve ser completo com enfoques baseados igualmente na rentabilidade, mas centrada no cliente. Don Peppers define o ROC como uma métrica que permite calcular o nível no qual um cliente começa a gerar valor para uma empresa, mas também como uma filosofía empresarial, destinada a obter a confiança a longo prazo dos clientes reais e potenciais. Enquanto que o ROI responde à pergunta “Quanto dinheiro obtenho do capital com que conto?” O ROC responde à pregunta “Quanto dinheiro obtenho dos clientes com os quais conto?” [v]. Sob ambas as perguntas sobressai um conceito absolutamente chave: o valor do cliente durante toda sua relação potencial com a empresa, o “Life Time Value” (LTV).
"Estrategizar" o Marketing: o Marketing deve ser dotado de rigor e fiabilidade para se tornar estratégico e aceder aos centros de decisão da empresa.
P+S+T: um bom Posicionamento, uma boa Segmentação e um bom Targeting são as bases de um bom Marketing.
6. Os “3Vs”
As empresas entenderam, desde há algum tempo, a importância de ter claro qual é o valor de cada cliente e atribuir recursos em função desse valor. Mas limitar a “cadeia de valor” a um só elo – do cliente - não é suficiente. Não basta conhecer “a quem atender em função de quanto valha”, mas que proposta de valor fazemos a esse cliente que detectámos como valioso. Quando for claro qual é essa proposta de valor diferenciada e adaptada às suas necessidades, é imperativo saber, de igual modo, como vamos fazê-la chegar, ou seja, que valor vamos conseguir no serviço, na forma de atender o cliente: porque canais, com que mensagens, com que meios... Só a soma “valor do cliente + valor da proposta + valor do serviço” (Valued customer + Value proposition + Value Network), cunhada pelo professor Nirmalya Kumar, da London Business School, é capaz de garantir o êxito das Estratégias de Marketing de Clientes [vi].
7. ATENDER O NOVO “MULTICLIENTE”
A tendência para gerir em função do valor deve basear-se, como temos visto anteriormente, numa correcta Estratégia de Segmentação. Para segmentar com inteligência, não só há que contar com as melhores ferramentas analíticas, mas prestar atenção ao que nos conta o mercado; um mercado em constante mudança e movimento, onde os perfís dos clientes mudam a uma velocidade vertiginosa, ao mesmo tempo que surgem novos. Uma das tendências mais chamativas dos últimos tempos é o nascimento do que a operadora Telefónica baptizou como “multicliente” [vii], ou seja, aquele utilizador que procura soluções “chave na mão”, e não se lhe pode exigir que entenda que um fornecedor é composto de distintas empresas, distintas divisões e diferentes serviços de atenção. O autêntico desafio está em conseguir que, apesar das estruturas corporativas serem complexas, ao cliente lhe pareçam simples e dialogue com um único interlocutor. Este paradigma deve ser resolvido com inteligência e sem deixar de perder de vista a rentabilidade: as grandes empresas dirigidas ao novo “multicliente” final devem ser como um bom restaurante: nas cozinhas pode mover-se o maior estrépito e trabalho, mas o prato deve ser servido a tempo, correctamente e sem problemas. O desafio é difícil, mas vale a pena: as pessoas estão sempre dispostas a pagar mais se forem impecavelmente atendidas.
8. APOSTAR EM NOVOS CANAIS
Estes novos perfis de cliente exigem às empresas um duplo desafio: centralizar o máximo das suas ofertas, mas simultaneamente, diversificar o máximo dos seus canais, para optimizar a gestão comercial. A Mango decidiu entrar na UE, mas de momento só através do canal “on-line”. A Hertz foi mais além dos tradicionais pontos de venda em aeroportos e estações, para se instalar em centros comerciais. A Vueling Airlines cresceu 400% em passageiros e 500% em receitas num ano (ver pág. 12) realizando mais de 90% das suas vendas através da Internet [viii]. Os médicos respondem mais às acções comerciais via e-mail e SMS do que às visitas presenciais... Não dá que pensar?
9. FIDELIZAR INTELIGENTEMENTE
A rentabilidade deve primar em todas as acções comerciais e de Marketing para conseguir “estrategizar”, como comentávamos anteriormente. Se a rentabilidade deve presidir às Estratégias de Segmentação, Posicionamento, “Targeting” ou Atribuição de Canais, as acções de Fidelização não o devem fazer menos. A eficácia e rentabilidade de muitos planos de lealdade está a ser questionada, mas há exemplos que demonstram que podem ser eficazes em termos económicos e “marketianos”. O exemplo da cadeia de moda infantil Neck&Neck é tremendamente ilustrativo: Depois de detectar que 55% dos clientes que compravam em lojas não repetiam a compra, a empresa propôs-se desenvolver uma ambiciosa estratégia de fidelização em torno de um Clube de Clientes, que oferecesse aos compradores ofertas, vendas, descontos e outras promoções à medida. Assim nasceu, em Setembro de 2002, o “Clube Neck”, com o objectivo de aumentar a frequência de compra e o ticket médio de cada cliente, assegurar o nível de receitas dos clientes mais fiéis e gerar uma maior lealdade à marca. A Neck&Neck conseguiu, até hoje, contar com uma base de quase 98.500 clientes, ou seja, 51% mais do que no ano passado, assim como que 48% das vendas tenham sido realizadas a clientes do clube e que a facturação total da empresa tenha aumentado em 21% anuais [ix].
10. ESQUECER-SE DO CURTO PRAZO
Não se podem aplicar todos os passos anteriormente citados com precipitação e ansiedade de resultados imediatos. A relegação para segundo plano do Marketing, durante demasiado tempo, e a exaltação das Finanças traduziu-se numa tremenda pressão “a curto prazo” sobre as empresas, mais dependentes do valor da acção do que do valor da carteira de clientes. Muitas empresas apostaram, como assegura Don Peppers, comparando os clientes com o campo, em “estratégias de cultivo intensivo” em detrimento de “estratégias de cultivo conservadoras”. As primeiras extraem rapidamente o sumo do cliente, mas “ queimam-no”. As segundas, cuidam-no no tempo e obtêm-se resultados não só “numa colheita”, mas em todas. Queremos clientes “queimados” a curto prazo ou “adubados” a longo prazo? A resposta é tão lógica como evidente.
Customer Driven Marketing: as novas tendências de Marketing apontam para Estratégias centradas no cliente, em detrimento do produto.
Os "3V": as empresas devem somar três "valores": valor do cliente + valor da proposta + valor do serviço.
Fonte: DaemonQuest.com
Veja o que o especialista recomenda para uma boa entrevista de emprego:
Concisão – Ser direto é a melhor forma de mostrar que você entende do que está falando. Quando o entrevistador perguntar, preste atenção e desenvolva a resposta de forma coerente. “Tem muita gente que não consegue responder perguntas diretamente. Você pergunta e ele sai pela tangente”, afirma Fogarty.
Exemplos – Exemplificar os seus feitos no emprego anterior pode ser uma boa forma de mostrar o seu talento. Separe sempre os que forem mais estratégicos e relevantes para a vaga em questão. Tem experiência com determinada linguagem de programação? Fale sobre como implantou uma solução baseada nela.
Sinceridade - “Se você não tiver a experiência em questão, diga. Não tente ocultar dando exemplos irrelevantes”, avisa. A melhor política é a de não mentir para o seu empregador. Ele vai perceber quando você não entende do assunto.
Atenção ao recrutador – O profissional responsável pela entrevista pode, em alguns casos, agir como seu amigo ou simplesmente ser indiferente. O primeiro tipo dá liberdade para que o candidato fale abertamente, mas a empolgação pode gerar constrangimentos, dependendo do que for dito. Em todos os casos, procure sempre manter o nível profissional.
Pesquise – Antes de encarar a entrevista, estude tudo sobre a empresa contratante. Em muitos casos, onde empresas terceirizadas de RH não oferecem essa informação, isso não é possível. Mantenha então o foco na vaga. Saiba todas as funções a serem desempenhadas. Isso pode impressionar o entrevistador.
Para todas as vagas disponíveis, em nenhuma a ONU cobra inscrição ou qualquer outro tipo de taxa. “Mesmo se a pessoa precisar ser entrevistada fora da cidade dela, é possível fazer a entrevista por teleconferência ou telefone, por exemplo. A pessoa não tem que pagar nada (para disputar uma das vagas). A ONU não cobra nada, a pessoa precisa ver a vaga que interessa e enviar o currículo”, explica o diretor do Centro de Informação da ONU do Brasil, o italiano Giancarlo Summa.
Por conta das funções, os salários são diferentes, mas há um plano de carreira dentro da ONU. Mas os contratos de trabalho não são vinculados à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Veja abaixo algumas das diferenças:
CLT | ONU | |
13º Salário | Direito do empregado | Não há |
Fundo de Garantia por Tempo de Serviço | Descontado direto no contracheque (holerite) | Não há |
Imposto de Renda | veja tabela | Não é descontado |
Férias | 30 dias corridos | 30 dias úteis |
"O 13º salário, por exemplo, acaba sendo diluído dentro do salário anual, assim como o FGTS”, diz Summa. “Por convenção, em nenhum país é descontado o IR, mas há outro tipo de desconto que volta para a instituição. Há ainda plano de aposentadoria e plano de saúde”, lembra. Nem todos feriados nacionais são respeitados. Já os internacionais, principalmente com aval da ONU, sempre, como o 1º de janeiro.
A carga horária é de 39 horas semanais, mas muitas vezes, principalmente quanto maior o cargo, o horário não é restrito. Como funcionário, você pode receber ligações de qualquer parte do mundo a qualquer momento. “Isso pode acontecer por conta dos fusos horários”, afirma Summa.
O italiano, que trabalha há dois anos no Brasil, é um exemplo bem sucedido do processo seletivo da ONU. Após ser correspondente no país para a mídia italiana e ser funcionário do BID, ele viu uma vaga aberta no site da instituição. Viu que entre outros requisitos era necessário falar e entender a língua portuguesa. “Me candidatei, fiz as entrevistas e acabei sendo contratado”, conta ele, que hoje mora no Rio de Janeiro. “Mas o mais importante é a pessoa ser persistente, não pode se decepcionar de primeira, nem de segunda, nem de terceira... Lembre-se que são pessoas de todo o mundo disputando as vagas”, lembra.
Caso almeje vagas que exigem nível superior, a necessidade de saber falar, entender e escrever inglês é imprescindível. Há empregos, porém, em que a língua francesa é mais importante do que a inglesa. Saber espanhol, chinês, árabe e/ou russo vai ajudar caso haja algum empate técnico entre dois ou mais candidatos.
"É um processo bastante competitivo e que obedece a um regulamento rigoroso. Para os postos da categoria profissional é preciso ter qualificações acadêmicas, conhecimento de línguas estrangeiras e também comprovar experiência na carreira", conta ao G1, a chefe da Rádio ONU, Mônica Villela Grayley, em Nova York (leia a entrevista aqui).
Cuidados
Por ser funcionário da ONU é preciso tomar alguns cuidados, segundo conta Naiara Costa Chaves, oficial de programa do Unaids, a agência das Nações Unidas especializada na doença.
"Cada passo e cada palavra precisam ser estudados, porque você acaba sendo um representante das Nações Unidas", afirmou ela. "E quem busca trabalhar na ONU porque acha que vai encontrar tranquilidade ou um trabalho burocrático, faz uma imagem equivocada", completa ela.
"Trabalhar na ONU é ter uma produção de iniciativa privada e ter uma demanda de uma empresa pública. Há regras internacionais e é preciso fazer uma clara prestação de contas. Também temos que ter resultados", diz Naiara.
Ela, que trabalha em Brasília, diz ainda que é imprescindível o conhecimento da língua inglesa e que a abertura de vagas no Unaids, por exemplo, depende muito da disponibilidade de recursos.
Hoje, dos cerca de 70 mil funcionários da ONU, aproximadamente 560 são brasileiros.
Fonte: G1.Globo.com
O Comitê Regional de Enfrentamento à Gripe A, juntamente com a Prefeitura de Uberlândia, determinou nesta segunda-feira, 10 de agosto, a suspensão, por tempo indeterminado, de qualquer evento que acarrete uma grande aglomeração. Atendendo às reivindicações, a FAGEN e o Diretório Acadêmico do curso de Administração da UFU informa o adiamento da Sexta Semana da Administração (VI SEMAD) que seria realizado entre os dias 16 e 18 de Setembro.
O evento tem por objetivo integrar os alunos das Universidades, agregar novos conhecimentos e experiências, bem como estimular o interesse dos mesmos em relação a sua área de atuação, tendo como público alvo estudantes do nível superior da Universidade Federal de Uberlândia e demais Instituições de Ensino de Uberlândia e região.