Franqueados e franqueadores encontram apoio em soluções oferecidas pelo Sebrae
Mariana Flores
Brasília - Franquias de baixo investimento, que custam até R$ 50 mil, se tornam opção para empreendedores que querem abrir o próprio negócio, mas também para os que querem expandir suas empresas sem tirar um grande investimento do próprio caixa. Projetos do Sebrae ajudam empresários que querem abrir uma franquia e os que querem franquear suas marcas.
Para quem quer se tornar um franqueado, a instituição oferece um conjunto de soluções que engloba uma palestra de duas horas, um workshop de quatro horas e um curso de 16 horas. O produto será relançado nos próximos meses. Também neste semestre o Sebrae lança novo produto: o Projeto Franqueador, para ajudar microempresas a dar suporte a seus franqueados.
ManicureAs franquias foram a forma encontrada pela cearense Renata Ingold Boudon para multiplicar sua ideia. Dona do Disk Manicure, ela abriu o negócio em Fortaleza há três anos e faz cinco meses começou a vender as franquias. A empresa, que oferece o serviço de manicure e pedicure no domicílio da cliente, abriu quatro unidades em cidades diferentes: Rio de Janeiro, Manaus, Teresina e Salvador. Mesmo com faturamento inferior a R$ 240 mil por ano, ela encontrou no sistema de franchising uma forma de expandir sem precisar de investimentos volumosos.
“Tive a ideia porque não gostava de ir ao salão e um dia percebi que faltava esse serviço no Brasil. Com o passar do tempo, notei que agradava muito e que havia mercado para crescer. Então, achei que o melhor era franquear. Formatei o modelo e estamos expandindo”, conta Renata. O início não é fácil, ressalva. “Precisamos ter uma estrutura, fazer o acompanhamento, fornecer material e divulgar o serviço, entre outras funções. O franqueado se apóia na gente”, conta.
Ensino
Na outra ponta do negócio, foi justamente a possibilidade de contar com o suporte da estrutura oferecida pela franqueadora que levou a empresária brasiliense Sônia Maria Rosa Grande a abrir uma franquia ao invés de iniciar um negócio do zero. Há 17 anos, Sônia abriu uma franquia da rede de ensino Kumon, que utiliza um método de ensino individualizado e busca formar autodidatas.
Ela aconselha que mesmo optando por uma franquia, o empreendedor deve escolher uma área de atuação que goste. “Meus filhos estudavam na escola e eu gostava muito do método. Quando pensei em abrir uma empresa, não tive dúvidas. É bom porque tenho uma empreendimento de grande porte por trás me assessorando e dando suporte, fornecendo um material de primeira linha. Acho que por isso tive o retorno tão rapidamente”, conta. Com 1,7 mil unidades em todo o país, o grupo Kumon cobra em torno de R$ 11 mil de investimento inicial do franqueado.
Fonte: Agência Sebrae de Notícias - em 03/03/2011
Brasília - Franquias de baixo investimento, que custam até R$ 50 mil, se tornam opção para empreendedores que querem abrir o próprio negócio, mas também para os que querem expandir suas empresas sem tirar um grande investimento do próprio caixa. Projetos do Sebrae ajudam empresários que querem abrir uma franquia e os que querem franquear suas marcas.
Para quem quer se tornar um franqueado, a instituição oferece um conjunto de soluções que engloba uma palestra de duas horas, um workshop de quatro horas e um curso de 16 horas. O produto será relançado nos próximos meses. Também neste semestre o Sebrae lança novo produto: o Projeto Franqueador, para ajudar microempresas a dar suporte a seus franqueados.
ManicureAs franquias foram a forma encontrada pela cearense Renata Ingold Boudon para multiplicar sua ideia. Dona do Disk Manicure, ela abriu o negócio em Fortaleza há três anos e faz cinco meses começou a vender as franquias. A empresa, que oferece o serviço de manicure e pedicure no domicílio da cliente, abriu quatro unidades em cidades diferentes: Rio de Janeiro, Manaus, Teresina e Salvador. Mesmo com faturamento inferior a R$ 240 mil por ano, ela encontrou no sistema de franchising uma forma de expandir sem precisar de investimentos volumosos.
“Tive a ideia porque não gostava de ir ao salão e um dia percebi que faltava esse serviço no Brasil. Com o passar do tempo, notei que agradava muito e que havia mercado para crescer. Então, achei que o melhor era franquear. Formatei o modelo e estamos expandindo”, conta Renata. O início não é fácil, ressalva. “Precisamos ter uma estrutura, fazer o acompanhamento, fornecer material e divulgar o serviço, entre outras funções. O franqueado se apóia na gente”, conta.
Ensino
Na outra ponta do negócio, foi justamente a possibilidade de contar com o suporte da estrutura oferecida pela franqueadora que levou a empresária brasiliense Sônia Maria Rosa Grande a abrir uma franquia ao invés de iniciar um negócio do zero. Há 17 anos, Sônia abriu uma franquia da rede de ensino Kumon, que utiliza um método de ensino individualizado e busca formar autodidatas.
Ela aconselha que mesmo optando por uma franquia, o empreendedor deve escolher uma área de atuação que goste. “Meus filhos estudavam na escola e eu gostava muito do método. Quando pensei em abrir uma empresa, não tive dúvidas. É bom porque tenho uma empreendimento de grande porte por trás me assessorando e dando suporte, fornecendo um material de primeira linha. Acho que por isso tive o retorno tão rapidamente”, conta. Com 1,7 mil unidades em todo o país, o grupo Kumon cobra em torno de R$ 11 mil de investimento inicial do franqueado.
Fonte: Agência Sebrae de Notícias - em 03/03/2011
Fonte: Sebrae-MG
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