São mais de duas mil vagas, a maior parte no setor de serviço
Em Uberlândia, o Sine vai fechar o ano com várias oportunidades de trabalho. São mais de duas mil vagas, a maior parte no setor de serviço.
Os cartazes de 'Contrata-se com urgência' estão no Sine de Uberlândia. E acredite, o aviso soa como um apelo. Hoje em Uberlândia existem 2.100 vagas de emprego. O difícil é encontrar candidatos para preenchê-las.
A situação é tão curiosa, que ao mesmo tempo em que as vagas de emprego aparecerem, é mais difícil achar pretendentes. No início do ano, o Sine de Uberlândia atendia em média, por dia, cerca de 400 pessoas. Agora, em pleno fim de ano, às vésperas de Natal, a situação é bem diferente.
Durante o dia passam, no máximo, 20 pessoas pela unidade. Com a falta de concorrentes entrar no mercado de trabalho pode até ficar mais fácil.
O maior número de vagas é no setor de serviços. Em seguida aparecem telemarketing, auxiliar de linha de produção e operador de caixa.
Achar mão-de-obra está tão difícil que agora é o empresário quem vai em busca do funcionário. Há uma semana, Vinícius Prado Martins não sai do Sine. A situação chegou a tal ponto, que o desempenho da empresa começa a ficar comprometido.
Para ele, o desinteresse pelas vagas pode estar na remuneração, por isso, decidiu colocar a mão no bolso. Ele aumentou o salário tentando criar um diferencial. É o que pensa também a diretora do Sine, Deise Afonso.
Mas o economista Leonardo Veloso alerta que o aumento de salários em massa pode fazer crescer a inflação.
Em Uberlândia, o Sine vai fechar o ano com várias oportunidades de trabalho. São mais de duas mil vagas, a maior parte no setor de serviço.
Os cartazes de 'Contrata-se com urgência' estão no Sine de Uberlândia. E acredite, o aviso soa como um apelo. Hoje em Uberlândia existem 2.100 vagas de emprego. O difícil é encontrar candidatos para preenchê-las.
A situação é tão curiosa, que ao mesmo tempo em que as vagas de emprego aparecerem, é mais difícil achar pretendentes. No início do ano, o Sine de Uberlândia atendia em média, por dia, cerca de 400 pessoas. Agora, em pleno fim de ano, às vésperas de Natal, a situação é bem diferente.
Durante o dia passam, no máximo, 20 pessoas pela unidade. Com a falta de concorrentes entrar no mercado de trabalho pode até ficar mais fácil.
O maior número de vagas é no setor de serviços. Em seguida aparecem telemarketing, auxiliar de linha de produção e operador de caixa.
Achar mão-de-obra está tão difícil que agora é o empresário quem vai em busca do funcionário. Há uma semana, Vinícius Prado Martins não sai do Sine. A situação chegou a tal ponto, que o desempenho da empresa começa a ficar comprometido.
Para ele, o desinteresse pelas vagas pode estar na remuneração, por isso, decidiu colocar a mão no bolso. Ele aumentou o salário tentando criar um diferencial. É o que pensa também a diretora do Sine, Deise Afonso.
Mas o economista Leonardo Veloso alerta que o aumento de salários em massa pode fazer crescer a inflação.
Fonte: Megaminas.com
Anônimo Said,
O problema de não conseguir mão de obra é simplismente a remuneração, a pessoa não tem como trabalhar sem condições de sustentar a própria familia. Está na hora dos empresários rever os conceitos de salários.
É mais facil o cara virar camelô, pois vai conseguir pelo menos sobreviver dignamente.
Posted on 29 de dezembro de 2010 às 09:39